quinta-feira, 28 de julho de 2011

Admire-se


Aprendi a ter uma enorme admiração por mim mesmo.


Eu sabia que não seria fácil. Só não imaginava que fosse tão dificil.
(eu quero esse sapato)

5 maneiras de disfarçar que você está sem grana


LISTA DE QUINTA: 5 maneiras de disfarçar que você está sem grana

1. Te comprei um presente mas esqueci no caixa da loja. Acredita?

2. Fim de semana na praia? Valeu, tô mais numas de arrumar o armário.

3. Meu sapato tá furado de propósito. É pra ventilar a micose.

4. Que saco! Vou pra casa, ninguém aceita nota de 100.

5. Odeio fazer conta. Paga esse e a próxima é minha.

em silencio


E o maior problema de sofrer em silencio, é que ninguém vem te ajudar.Todos te tratam como sempre .

segunda-feira, 25 de julho de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

amigo


Feliz dia do amigo !

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Desejo


primeiro que você ame, e que amando, também seja amado. E que se não for, seja breve em esquecer. E que esquecendo, não guarde mágoa. Desejo, pois, que não seja assim, mas se for, saiba ser sem desesperar. Desejo também que tenha amigos, que mesmo maus e inconsequentes, sejam corajosos e fiéis, e que pelo menos num deles você possa confiar sem duvidar....
Desejo por fim que você sendo homem, tenha uma boa mulher, e que sendo mulher, tenha um bom homem e que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes, e quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda haja amor para recomeçar. E se tudo isso acontecer, não tenho mais nada a te desejar.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A Raposa


Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite.

Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias, o lenhador, que era viúvo, ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê.

Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso.

Os vizinhos insistiam:
-Lenhador, abra os olhos!
-A raposa vai comer seu filho.
-Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou a correr no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
O Lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.



Moral da estória:

Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar. Quantas amizades já foram desfeitas, lares destruídos, quantos mal entendidos, tudo por causa da influência e do julgamento de outras pessoas. Por isso, nunca tome decisões precipitadas, nada melhor do que o diálogo, ainda que você encontre a "raposa" com a boca cheia de sangue...